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Surto de febre amarela provoca corrida por vacinas no Vale do Rio Doce e Mucuri

10 de janeiro de 2017
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Depois de oito anos sem registro de febre amarela em Minas, um surto da doença volta a assustar a população do estado e a ligar o alerta das autoridades de saúde. Somente nos primeiros nove dias de 2017, 23 casos de febre hemorrágica foram notificados no estado, sendo que 16 tiveram respostas laboratoriais positivas para febre amarela e sete estão em investigação.

Do total de notificações, 14 pacientes morreram. Todos os casos ocorreram em área rural, em pessoas do sexo masculino, com idades entre 7 e 53 anos, que tiveram o início dos sintomas em dezembro de 2016.

Por causa das notificações, a Secretaria de Estado de Saúde (SES) já solicitou ao Ministério da Saúde envio de 150 mil doses da vacina que previne contra a febre amarela para reforçar o estoque atual de 300 mil doses. E está convocando a população a atualizar o cartão de vacinas, especialmente nas quatro regiões de Minas onde estão concentrados os casos.

Essa área compreende 15 municípios Caratinga, Entre Folhas, Imbé de Minas, Inhapim, Piedade de Caratinga, Ubaporanga, São Domingos das Dores, São Sebastião do Maranhão, Ipanema, Frei Gaspar, Itambacuri, Ladainha, Poté, Malacacheta e São Sebastião do Anta.

Cidades citam mais casos

Nas cidades do interior de Minas localizadas no raio de registro dos casos – e que citam números de casos suspeitos maiores do que os divulgados pelo governo do estado –, a notícia do surto de febre amarela já mudou a rotina da população, que corre para se vacinar, e das equipes de saúde. “Até agora, estamos trabalhando sozinhos. Precisamos de ajuda dos governos federal e de Minas. Tínhamos 1,3 mil doses de vacina, que acabaram no domingo. Aguardamos a chegada hoje (ontem) de mais um lote”, disse, ontem, o prefeito de Ladainha, município de 17 mil habitantes, no Vale do Mucuri, Walid Nedir Oliveira.

Distante 34 quilômetros de Teófilo Otoni, cidade-polo do Vale do Mucuri, Ladainha tem 15 casos suspeitos, dos quais nove resultaram em óbito, de acordo com o secretário municipal de Saúde, Fábio Peres dos Santos. Ele acrescentou que seis pacientes ficaram hospitalizados em Teófilo Otoni e quatro no município, onde grandes filas estão se formando diante dos postos de vacinação. As pessoas infectadas são das localidades rurais de Córrego Puaia, Córrego Açude, Córrego São José, Córrego Tamboril, Córrego Três ferros, Córrego São Joaquim, Córrego Icari, São Domingos e outros. Em Malacacheta, também no Vale do Mucuri, houve corrida aos postos e o estoque de vacinas se esgotou, devendo ser reposto hoje.

“Estou trabalhando na Secretaria Municipal de Saúde desde 2006 e nunca soube de casos de febre amarela aqui na região”, lamentou o secretário, informando que, dos nove casos suspeitos, há sete mulheres e dois homens.

CAUSAS 

Na microrrregião de Caratinga, já foram notificados 51 casos de febre amarela, com sete óbitos suspeitos de serem causados pela doença, informou o secretário municipal de Saúde, médico Giovanni Corrêa da Silva. As mortes, incluindo a de uma adolescente praticante de ecoturismo, ocorreram em Imbé de Minas (três), Ubaporanga (duas) e Piedade de Caratinga (duas). Em Caratinga, há 19 casos notificados, embora sem óbito.

“Já foi iniciada a vacinação em 20 postos de saúde. Estamos muito preocupados com os focos de febre amarela urbana, que é causa pelo mosquito Haemagogus, inseto que vive na copa das árvores e ataca os macacos”, disse Giovanni. Na região, foram encontrados quatro desses animais, mortos. Ele acredita que o desmatamento e contato com a natureza possam favorecer o aparecimento do inseto. “Estamos alertando toda a população para a vacinação.”

O medo está presente também em Ipanema, na microrregião de Ponte Nova. Segundo informações da Secretaria Municipal de Saúde, há um caso suspeito e um óbito suspeito de um homem, com mais de 60 anos, morador da zona rural. Segundo um funcionário, é preciso haver a confirmação para, então, tomar as providências. Já em Sacramento, no Alto Paranaíba, não há casos suspeitos, mas as autoridades ficaram intrigadas com o aparecimento de animais mortos. Um funcionário da prefeitura, que não se identificou, disse que não houve pesquisas, tal o avançado estado de decomposição. (Com Agência Estado)

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