Presidente de Associação Umovilas promove debate nas redes sociais
Professores da Rede Municipal de Educação de Barra de São Francisco se reuniram mais uma vez, na noite desta terça-feira, 20 de fevereiro para avaliar o posicionamento expressado pelo prefeito Alencar Marim (PT) em relação ao pedido feito pelo sindicato, sobre o aumento do salário.
Lembrando que o posicionamento do executivo municipal já foi amplamente divulgado em vídeo, entrevista em programa de rádio e textos publicados na internet. Em todas as situações Alencar é categórico em dizer que não há possibilidade de dar nenhum aumento, mesmo que em porcentagem menor da que os professores pedem. Diante disto, decidiu-se manter, por tempo indeterminado, a greve.
Mesmo com a situação, as aulas começaram na última segunda-feira e seguem na medida do possível. Escolas com maior número de efetivos estão tendo que juntar turmas.
De acordo com Pedrinho Godoy, Bacharel em Direito e Presidente de Associação Umovilas, em uma transmissão ao vivo pelo facebook, disse que diante das manifestações ocorridas nas redes sociais, ressaltou que os pais de alunos, devem se juntar aos professores da rede municipal para juntos revindicarem do executivo uma postura digna e humana, pois os professores lidam em salas de aulas cuidando do futuro de nossa cidade (as crianças).
Disse ainda que o efetivo está há anos sem reajuste salarial tendo que comprar material pra sala de aula do próprio bolso e que o prefeito atual e a secretária de educação de BSF, sabe bem as dificuldades que essa classe passa, por eles também serem educadores da rede municipal.
Nesse sentido Pedrinho está se manifestando em favor dos professores e pedindo aos pais que ajude nas cobranças, pois quem ganhará com isso é a sociedade onde ela estará vendo seus impostos sendo revestidos de maneira certa e sensata, mesmo porque a Educação municipal tem verba própria (Governo federal).
Mesmo com a situação, as aulas começaram na última segunda-feira e seguem na medida do possível, onde algumas como João Bastos e Vicente Amaro estão tendo dificuldade de aceitar os alunos na escola. Escolas com maior número de efetivos estão tendo que juntar turmas.
A questão poderá se agravar, caso toda a rede municipal entre em greve, causando um colapso na Educação.